Apesar de existirem diferenças evidentes entre arte, por um lado, e ciência ou história, por outro, a primeira, tal como estas últimas, pode ser considerada como um contributo significativo para o entendimento humano. Ao apreciarmos como o faz, é essencial perceber que as obras de arte não expõem teorias nem consistem em sumários de factos. Tomam a forma de criações imaginativas que podem ser trazidas para a experiência quotidiana como modo de a ordenar e esclarecer.
O cognitivismo estético pode explicar, com mais sucesso do que outras teorias, por que é que atribuímos a grandes obras de arte o valor que atribuímos. Embora se obtenha prazer das artes e da beleza que possuem, e apesar de serem muitas vezes comoventes, estas características só por si não podem explicar o valor da arte no seu melhor. A ideia de que obtemos da arte um melhor entendimento da experiência humana é capaz de a dar sentido a isto, mas não é claro que esta explicação do valor possa ser aplicada a todas as artes. Precisamos agora, assim, de olhar com mais pormenor para formas de arte específicas — música, pintura, literatura e arquitetura.
quinta-feira, 31 de julho de 2008
Um Texto para pensarmos sobre nossa arte
Arte e conhecimento
(Gordon Graham)
quarta-feira, 16 de julho de 2008
terça-feira, 15 de julho de 2008
segunda-feira, 14 de julho de 2008
segunda-feira, 7 de julho de 2008
Últimos dias para o inicio da EFAC.
Venha fazer parte dessa turma e dar a Deus o melhor da sua arte .
“Quanto mais consciente está o artista do dom que possui, tanto mais se sente impelido a olhar para si mesmo e para a criação inteira com olhos capazes de contemplar e agradecer, elevando a Deus o seu hino de louvor. Só assim é que ele pode compreender-se profundamente a si mesmo e à sua vocação e missão” (João Paulo II – Carta aos Artistas – 1999)
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